Pra não perder o raciocínio, resolvi postar uma breve reflexão sobre o texto 'Aula de Português: encontro e interação. São Paulo: Parábola, 2003'.
O texto traz à tona uma série de problemas que todos nós sabemos que existem, mas não dávamos muita atenção. Cada um de nós, com certeza, já passou por alguns dos exemplos citados.
Ainda hoje em dia, vemos nas escolas práticas totalmente fora da realidade, que não condizem com as verdadeiras concepções de língua na vida dos estudantes. A leitura não é estimulada, nem mesmo de textos do cotidiano, como os jornais, simplesmente porque os professores alegam que 'não há tempo para isso, é preciso lançar o conteúdo'. O que esperamos de uma formação que não faça parte da realidade de vida do aluno? O que esperamos de uma formação que se foca exclusivamente em passar os conteúdos, a parte mais técnica da língua, sem ligar isso à realidade?
Essa prática descontextualiza a aprendizagem, não possibilitando a compreensão relevante à vida do aluno, e este, com enormes dificuldades de leitura, começa a se achar incapaz.
A linguagem, tanto oral, quanto escrita, não diz nada ao aluno, não faz sentido, pois é constituída por frases desligadas, que não respondem ao contexto social, e como deixou bem claro um aluno, numa pesquisa mostrada do texto, quando disse que " É a língua da escola". São atividades totalmente desvinculadas do diferentes tipos de usos sociais da língua.
A autora propõe uma reflexão, onde nós educadores, podemos repensar o modo como ensinamos a Língua Portuguesa nas escolas, e propõe uma abordagem onde se ampliem as competências dos alunos e onde a linguagem da escola seja a mesma linguagem da vida.
Até 4ª estarei postando a atividade proposta pelo professor =)
O texto traz à tona uma série de problemas que todos nós sabemos que existem, mas não dávamos muita atenção. Cada um de nós, com certeza, já passou por alguns dos exemplos citados.
Ainda hoje em dia, vemos nas escolas práticas totalmente fora da realidade, que não condizem com as verdadeiras concepções de língua na vida dos estudantes. A leitura não é estimulada, nem mesmo de textos do cotidiano, como os jornais, simplesmente porque os professores alegam que 'não há tempo para isso, é preciso lançar o conteúdo'. O que esperamos de uma formação que não faça parte da realidade de vida do aluno? O que esperamos de uma formação que se foca exclusivamente em passar os conteúdos, a parte mais técnica da língua, sem ligar isso à realidade?
Essa prática descontextualiza a aprendizagem, não possibilitando a compreensão relevante à vida do aluno, e este, com enormes dificuldades de leitura, começa a se achar incapaz.
A linguagem, tanto oral, quanto escrita, não diz nada ao aluno, não faz sentido, pois é constituída por frases desligadas, que não respondem ao contexto social, e como deixou bem claro um aluno, numa pesquisa mostrada do texto, quando disse que " É a língua da escola". São atividades totalmente desvinculadas do diferentes tipos de usos sociais da língua.
A autora propõe uma reflexão, onde nós educadores, podemos repensar o modo como ensinamos a Língua Portuguesa nas escolas, e propõe uma abordagem onde se ampliem as competências dos alunos e onde a linguagem da escola seja a mesma linguagem da vida.
Até 4ª estarei postando a atividade proposta pelo professor =)
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